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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Classificação dos Paises por Perseguição

Pesquisa: TV diminui conversa entre pais e crianças


Pesquisa: TV diminui conversa entre pais e crianças
Para cada hora de televisão ligada, os pesquisadores descobriram que as crianças, em média, deixaram de ouvir 770 palavras


Um estudo de duas instituições dos Estados Unidos – a Universidade de Washington (EUA) e o Instituto de Pesquisas Infantil de Seattle – mostram que conversas entre crianças e seus pais diminuem consideravelmente quando uma televisão está ligada por perto, mesmo que os espectadores não prestem muita atenção ao que é exibido.

Os pesquisadores equiparam 300 crianças entre dois e quatro anos de idade com um gravador, e registraram tudo que elas diziam e ouviam durante um dia inteiro, uma vez por mês, ao longo de dois anos. Depois, um programa analisou as gravações. Para cada hora de televisão ligada, os pesquisadores descobriram que as crianças, em média, deixaram de ouvir 770 palavras de um adulto – uma diminuição significativa em relação ao período em que a tevê permanecia desligada.

De acordo com o doutor Dimitri Christakis, coordenador do estudo, "algumas dessas reduções provavelmente se devem ao fato de que a criança é deixada sozinha diante da televisão. Mas fica claro também que os adultos, apesar de presentes, são distraídos pela tela e não interagem com a criança de forma perceptível”.

A pedagoga e jornalista Telma Bueno, que atua no setor de Educação Cristã da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), disse que a diminuição do diálogo familiar é um dos principais resultados negativos da exposição excessiva da mídia. “Os pais já não conversam como deveriam com seus filhos, pois o tempo que lhes sobra é gasto diante da “telinha”, onde o silêncio é exigido”.

A pedagoga fornece algumas dicas aos pais para combaterem os perigos da TV. “Procure dedicar mais momentos para estar com seus filhos. A sua companhia, com certeza, é melhor do que a das apresentadoras dos programas infantis. Estabeleça um horário e confeccione um calendário com dias, horas e programas que as crianças possam assistir; se a criança ficou uma hora assistindo à TV, depois ela deve brincar com os colegas ou sozinha”.

Telma Bueno ainda ensina que os pais devem assistir, pelo menos, a metade do programa que seu filho está assistindo, pois só assim terá condições de discutir com ele o comportamento dos personagens. “Faça algumas considerações. Você poderá dizer: Esse personagem agiu de modo correto? O que a Palavra de Deus nos diz sobre isso? As crianças gostam de ser provocadas a opinar, a falar o que pensam”.

Outra saída é procurar adquirir alguns vídeos evangélicos para as crianças. Existem excelentes trabalhos no mercado. E nunca use a televisão como forma de recompensa. Por exemplo: “Você comeu tudo; agora pode ver TV”.

Os pais podem pedir às crianças para fazer uma lista de cinco coisas que gostariam de fazer ao invés de assistir à TV. Depois, discuta com elas o que poderia ser feito de imediato. O objetivo é que a criança perceba que existem atividades mais divertidas.

Em Efésios está escrito: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus”, Ef. 5.15,16. Telma Bueno orienta, por fim, que é preciso investir em atividades saudáveis para não perder o relacionamento com os filhos. A educação cristã também é responsabilidade dos pais, e isso é possível com diálogo. “Não podemos nos calar diante dos estragos que a exposição excessiva diante da telinha vem produzindo”.


Por Lorena Fraga
Redação CPADNews

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Consumismo: Por que tanta gente gasta mais do que pode?


Cartão de crédito engana nosso cérebro, segundo pesquisas

Consumismo: Por que tanta gente gasta mais do que pode?
Às vezes, nem parece que gastamos tanto. Só quando as faturas chegam é que nos deparamos com o tamanho da dívida. E pior, maior do que o orçamento do mês. Entre os principais vilões estão o apelo da mídia e o cartão de crédito, que somados a fatores psicológicos, resultam no que conhecemos como consumismo.

O termo significa consumo exagerado, desequilíbrio. O psicanalista e pastor Ronald da Silva Rezende explica que muitas vezes as pessoas consomem como um mecanismo de auto-afirmação, como um símbolo de poder ou conquista. Outras agem assim como forma de compensar uma perda, em que a compra do bem ou serviço funciona como resgate. “É como se a pessoa tivesse retomando o que perdeu ao comprar”.

Isso tudo é movido muitas vezes pela ansiedade. “Ela que nos desloca para a ação exagerada de comprar, seja de comida, de bens ou produtos. Isso pode ser eventual ou permanente. Se não passar, será necessário um cuidado psicológico ou psicanalítico, já que esse problema se encontra no inconsciente, a pessoa não tem consciência do ato, acha que faz isso como algo normal”, explica o psicanalista.

Pastor Ronald ressalta também que isso deve ser tratado por um profissional comprometido com a Palavra de Deus, que vai unir o conhecimento científico e a Palavra.

Cartão de crédito: aliado do consumismo

O cartão de crédito engana nosso cérebro. Segundo o neuroeconomista George Loewenstein, da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, duas regiões no cérebro competem quando estamos pensando em comprar alguma coisa. O Núcleo Accumbens (NAcc), associado a sensações boas e a ínsula associada a dor e a perda.

Os cartões distorcem essa competição entre as partes do cérebro. Porque, quando você paga com eles, a ínsula fica inativa, não faz nada para conter a empolgação do NAcc.

De acordo com o professor e consultor da área de finanças da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Gabriel Martins de Araujo Filho, outra causa do alto consumo é se render aos apelos da mídia. "Um exemplo é dar celular para crianças, sem existir necessidade. A educação cristã é responsabilidade dos pais. Quando oferecemos tudo o que a criança quer, estamos transformando-a num adulto consumista”, alerta o consultor.

Outro problema é que algumas pessoas querem antecipar sonhos e pagam juros altos por isso. “Antes de me casar, fiquei andando um ano de ônibus, pois vendi meu carro para quitar o apartamento. Só comprei o carro quando pude. Não quis antecipar o sonho. Eu preferi esperar e comprar à vista”, exemplifica o professor.

Mas o consultor destaca que também existem poupadores em exagero. “Muitos cristãos estão vivendo mais para o dinheiro do que para Deus”. Em Eclesiastes 5.10 está escrito: “Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda”.

E o consultor Gabriel Filho separou 10 dicas para você diminuir o consumismo:

1. Estar em paz com Deus e entregar o dízimo (ser mordomo de Deus)
2. Tratar a ansiedade, caso seja diagnosticada por um médico ou psicólogo
3. Trabalhar com metas orçamentárias
4. Adiar as compras desnecessárias
5. Comprar sempre à vista
6. Deixar para comprar no dia seguinte (apenas olhe os produtos e estude)
7. Não levar o cartão de crédito quando for ao shopping
8. Calcular bem as perdas para compras a prazo (juros)
9. Comparar preço e qualidade do produto
10. Encontrar o prazer das coisas simples: família, amigos, natureza, música, etc.


Por Lorena Fraga
Redação CPAD News

quinta-feira, 3 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

Buraco na Guatemala - Comente sobre isto!

O buraco que se abriu este fim de semana na capital guatemalteca parece-me uma dolina associada a morfologia cársica típica de zonas com substratos calcários ou evaporíticos.No entanto, os relatos feitos pelos media apontavam para que o buraco tenha sido escavado pelas águas que saiam de uma ruptura num esgoto, algo manifestamente insuficiente para erodir 100 metros de rocha em alguns dias mas que poderia muito bem remover o topo da gruta que entretanto colapsou.